Se alguém ainda tinha dúvidas da importância de Kleber para o Grêmio, deixou-as para trás assim que o relógio apontou meia-noite e o fim do Gre-Nal 391. O Gladiador encarou o clássico como uma batalha particular e saiu-se vencedor com um repertório de golpes de dar inveja a qualquer lutador em arenas do mundo afora.
Fez de tudo - de carrinho a gol salvador, passando por arrancadas verticais, chutes perigosos até, enfim, fazer o gremista delirar com estratégicas provocações ao antes algoz D'Alessandro. Um dos últimos a deixar o campo, não se cabia em tanta animação. Era a certeza de que uma nova fase está começando, para ele e para o Grêmio.
- É muito bacana e gratificante saber que fizemos nosso trabalho bem-feito. Isso (o Gre-Nal) deve ser um divisor de águas para nós daqui para frente - anunciou, entre cansaço e felicidade, sem camisa e envolvido num mar de abraços e palavras elogiosas.
Fez de tudo - de carrinho a gol salvador, passando por arrancadas verticais, chutes perigosos até, enfim, fazer o gremista delirar com estratégicas provocações ao antes algoz D'Alessandro. Um dos últimos a deixar o campo, não se cabia em tanta animação. Era a certeza de que uma nova fase está começando, para ele e para o Grêmio.
- É muito bacana e gratificante saber que fizemos nosso trabalho bem-feito. Isso (o Gre-Nal) deve ser um divisor de águas para nós daqui para frente - anunciou, entre cansaço e felicidade, sem camisa e envolvido num mar de abraços e palavras elogiosas.
Como é possível notar, Kleber é muito mais do que um goleador impetuoso, dotado de malícia e talento para suplantar defesas. Sabe ser decisivo também em frente aos microfones. Com uma personalidade de liderança aflorada, tratou de "inocentar" Caio Júnior pelo mau momento do time, que se classificou com tropeços na última vaga da primeira fase do Estadual.
- Hoje a gente mostrou o que quer no ano. Caio Júnior não teve culpa de nada, mas o espírito do time está totalmente diferente - avaliou o artilheiro da equipe no Gauchão, com cinco gols.
Elogios ao velho amigo Luxa
Com a demissão de Caio, surge Vanderlei Luxemburgo, um velho conhecido de Kleber. A dupla trabalhou junto no Palmeiras, em 2008. Da boca do goleador, multiplicam-se elogios ao novo técnico, que será apresentado no Olímpico às 11h desta quinta.
Elogios ao velho amigo Luxa
Com a demissão de Caio, surge Vanderlei Luxemburgo, um velho conhecido de Kleber. A dupla trabalhou junto no Palmeiras, em 2008. Da boca do goleador, multiplicam-se elogios ao novo técnico, que será apresentado no Olímpico às 11h desta quinta.
- Conquistamos o Campeonato Paulista e classificamos o time para a Libertadores. Foi um ano bacana, fazia quase 10 anos que o Palmeiras não ganhava um titulo - recordou. - E o Vanderlei sabe mexer com os jogadores, é um cara que todos respeitam, e espero que este ano tenhamos muito sucesso juntos aqui no Grêmio.
Depois de lembrar Caio e projetar Luxemburgo, Kleber não poderia deixar de emendar uma opinião sobre Roger, auxiliar que na noite de quarta foi improvisado, e com sucesso, como treinador interino do Grêmio. Para o atacante, a preleção de Roger foi o momento decisivo para fazer o time entrar nos eixos. A partir das palavras do ex-lateral multicampeão pelo Tricolor, o Gladiador traçou o seu plano para os cinco anos de contrato que firmou com o clube.
- O Roger hoje foi maravilhoso na preleção. Foi uma das melhores da minha carreira. Um dos três exemplos que ele citou foi o que mais marcou para mim. O Roger perguntou o que nós queríamos para nossa vida. Se queremos ter uma história legal dentro de um clube como ele teve. Isso mexeu comigo. Eu quero isso para a minha carreira e por isso vim pra cá. Desse jeito você tem um lugar, como a sua própria casa. É isso que eu quero para mim, quero sempre ser bem recebido aqui em Porto Alegre. Quero fazer história aqui.
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